terça-feira, 27 de setembro de 2011

Feira Agropecuária

No Dia 14 de setembro de 2011 eu, Christina de Matos Almeida, participei da 34ª Exposição, Feira Agropecuária, Industrial e comercial de Ponta Grossa (EFAPI) que iniciou no dia 13 de setembro e foi até o dia 18, no Centro Agropecuário Municipal, numa parceria entre prefeitura Municipal de Ponta Grossa e Sociedade Rural dos Campos Gerais. O evento teve o objetivo de valorizar o potencial industrial de Ponta Grossa e dos Campos Gerais Paranaense.

Havia exposição de ovinos e caprinos, feiras de mel, biscoito, artesanato, chocolate entre outros produtos. Durante a visita conheci um jovem que estava cursando o último ano de zootecnia (setor da ciência agrária e tecnológica), na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). O curso de Zootecnia foi criado em 2001 e implantado em 2002, no Município de Castro, no Campus da Universidade. Diego Martins de Ponta Grossa falou sobre o produto que usa para ajudar na alimentação do animal, um produto que normalmente não é aproveitado. Os resíduos do biodigestor, que é uma fonte de energia para o animal, é colocado na ração, no início 2 litros e meio e chega até 7 litros e meio. Este é um produto que vai ajudar o produtor reduzir custos na sua produção de animais e é melhor do que o milho, que também é uma fonte de energia e caro. Diego falou que “se cuidarmos da alimentação dos animais, estamos ajudando na prevenção de doenças e prolongando a sua vida.”

Conversei também com outro aluno do UEPG que está cursando o curso de zootecnia, Gelson Eduardo de Cesar de 22 anos, que estava apresentando uma incubadora de ovos com capacidade de 70 ovos, podendo usar ovos de galinha, codorna e outros tipos de ovos. Gelson falou que a temperatura deve permanecer em 37,7 graus e a umidade entre 60 a 70%, ela fica ligada na luz durante 20 dias, ao qual a incubadora é ligada em 1 em 1 hora para que os ovos fiquem vibrando por alguns canos e depois é desligada e fica até os pintinhos quebrarem a casca e saírem do ovo. Então são colocados em um local seco com uma lâmpada para aquecer eles. É um forma de chocar os ovos sem precisar de galinha.


Na feira conversei com a Débora, ela fabrica chocolate a 5 anos em sua casa. Tem cozinha com equipamentos necessários e com todas as normas exigidas pela vigilância sanitária em ordem. As embalagens são personalizadas e um aspecto muito importante para ela são os buques sua criação. Débora disse que é importante ter o negócio próprio, mas não tem tempo de visitar a família por causa do trabalho, por isso falta tempo. Falei sobre o CEDEJOR e ela disse que é muito  importante ter cursos para os jovens para que façam algo para a sua vida, como um projeto que goste de trabalhar. 

* Pela Jovem Christina de Mattos Almeida, Tibagy (PR).  

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